... e a loucura finge que isso tudo é normal, eu finjo ter paciencia!
Rio de Janeiro/Brasil - 25-11-2010
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Definitivo
Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
Nossa dor não advém das coisas vividas,
mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.
Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos
o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções
irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado
do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter
tido junto e não tivemos,por todos os shows e livros e silêncios que
gostaríamos de ter compartilhado,
e não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.
Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas
as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um
amigo, para nadar, para namorar.
Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os
momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas
angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.
Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.
Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.
Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma
pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez
companhia por um tempo razoável,um tempo feliz.
Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um
verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida
está no amor que não damos, nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do
sofrimento,perdemos também a felicidade.
A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional...
( Carlos Drummond de Andrade )
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
e a pobreza vai se tornando paisagem!
No Brasil, a pobreza de parcelas significativas da população e extrema desigualdade, que vem marcando a sociedade, colocam importantes dificuldades para a ampliação da coesão social e para a reprodução da estabilidade do falado regime democratico.
De um lado a pobreza questiona a capacidade do sistema economico de transformar trabalho em bem estar, nesse mesmo sentido a legitimidade do trabalho e da otica do trabalhador é constantemente ameaçada, uma vez que o padrão de restituição em forma de salario, proteção social e posição social, não garantem o fim da precariedade de vida numa sociedade de constante produção de riqueza.
De um outro lado, no campo politico, a ainda recente conformação do Estado Democratico de Direito, encontra na pobreza e na desigualdade, fontes permanentes de tensão, afinal sua legitimidade foi fundada num estatuto que equipara todos os cidadãos, inclusive os pobres, porem, em meio a todas essas conclusões o que é ainda mais gritante é que a pobreza vem se tornando paisagem!
De um lado a pobreza questiona a capacidade do sistema economico de transformar trabalho em bem estar, nesse mesmo sentido a legitimidade do trabalho e da otica do trabalhador é constantemente ameaçada, uma vez que o padrão de restituição em forma de salario, proteção social e posição social, não garantem o fim da precariedade de vida numa sociedade de constante produção de riqueza.
De um outro lado, no campo politico, a ainda recente conformação do Estado Democratico de Direito, encontra na pobreza e na desigualdade, fontes permanentes de tensão, afinal sua legitimidade foi fundada num estatuto que equipara todos os cidadãos, inclusive os pobres, porem, em meio a todas essas conclusões o que é ainda mais gritante é que a pobreza vem se tornando paisagem!
(imagem pertence ao site: www.usuariovirtual.blogspot.com) |
domingo, 18 de julho de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
domingo, 11 de abril de 2010
Escolhi!
E quanto mais eu tento me adequar às normalidades, mais descubro que verdadeiramente pertenço ao mundo dos loucos!
Isso mesmo! Eis um fato!
Aqueles loucos que são loucos uns pelos outros, que em seus surtos expõem a habilidade de abraçar, que tem a ética e o respeito como obsessões, aqueles loucos pelo mistério, pela lua, cheios de magia, que ainda enxergam miragens, que caminham sempre na contramão, falando o que sentem, sem importar com a posição social de quem está à volta, afinal preferem escutar mais seus próprios corações.
Prefiro sim os loucos! Os loucos idealistas que asseguram um novo amanhã ligado à felicidade das pessoas, que possuem a coragem de serem simples. Aqueles que não falam inglês, francês, espanhol, italiano ou mandarim, mas falam a língua universal do amor!
Escolho ser feliz e depois ter sucesso, não quero inverter essa ordem; enquanto eu tiver condições de pensar, minha escolha será esta.
E para as criticas que recebo ainda não tenho argumentos, pois não tive tempo pra me preocupar com negatividade, afinal, escolhi primeiramente ser feliz!
Isso mesmo! Eis um fato!
Aqueles loucos que são loucos uns pelos outros, que em seus surtos expõem a habilidade de abraçar, que tem a ética e o respeito como obsessões, aqueles loucos pelo mistério, pela lua, cheios de magia, que ainda enxergam miragens, que caminham sempre na contramão, falando o que sentem, sem importar com a posição social de quem está à volta, afinal preferem escutar mais seus próprios corações.
Prefiro sim os loucos! Os loucos idealistas que asseguram um novo amanhã ligado à felicidade das pessoas, que possuem a coragem de serem simples. Aqueles que não falam inglês, francês, espanhol, italiano ou mandarim, mas falam a língua universal do amor!
Escolho ser feliz e depois ter sucesso, não quero inverter essa ordem; enquanto eu tiver condições de pensar, minha escolha será esta.
E para as criticas que recebo ainda não tenho argumentos, pois não tive tempo pra me preocupar com negatividade, afinal, escolhi primeiramente ser feliz!
sexta-feira, 12 de março de 2010
" Vamos celebrar a estupidez humana! "
Venha!
Meu coração está com pressa
Quando a esperança está dispersa
Só a verdade me liberta
Chega de maldade e ilusão
Venha!
O amor tem sempre a porta aberta
E vem chegando a primavera
Nosso futuro recomeça
Venha!
Que o que vem é Perfeição!...
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
...e eu sei que é pra valer...
Eu entendi o que quis dizer! E muito mais que entender, eu senti!
Ao perceber tua frieza, cheguei a te odiar por quase um segundo...
...alimentei meus sentimentos com as migalhas do que restou, sabendo que em outros braços você sempre esteve, mas isso não me feriu tanto quanto ouvir tua sugestão, pra que em outros braços eu também me entregasse, como se meu coração pudesse transferir sentimentos.
Tudo o que vivemos, e o que não vivemos, não me deixam em paz, mas sei que vou encontrar um lugar dentro de mim pra guardar tudo isso.
Te esperei todos estes dias e hoje você volta e me diz que tá indo embora e eu sei que é pra valer!
Tá doendo e vai doer ainda muito mais!
Você foi embora e não adianta esperar, você foi embora por completo, não ficou nada pra que eu pudesse me agarrar!
“Quando partiu, levava as mãos no bolso, a cabeça erguida. Não olhava para trás, porque olhar para trás era uma maneira de ficar num pedaço qualquer para partir incompleto, ficado em meio para trás. Não olhava, pois, não ficava. Completo, partiu”.
Ao perceber tua frieza, cheguei a te odiar por quase um segundo...
...alimentei meus sentimentos com as migalhas do que restou, sabendo que em outros braços você sempre esteve, mas isso não me feriu tanto quanto ouvir tua sugestão, pra que em outros braços eu também me entregasse, como se meu coração pudesse transferir sentimentos.
Tudo o que vivemos, e o que não vivemos, não me deixam em paz, mas sei que vou encontrar um lugar dentro de mim pra guardar tudo isso.
Te esperei todos estes dias e hoje você volta e me diz que tá indo embora e eu sei que é pra valer!
Tá doendo e vai doer ainda muito mais!
Você foi embora e não adianta esperar, você foi embora por completo, não ficou nada pra que eu pudesse me agarrar!
“Quando partiu, levava as mãos no bolso, a cabeça erguida. Não olhava para trás, porque olhar para trás era uma maneira de ficar num pedaço qualquer para partir incompleto, ficado em meio para trás. Não olhava, pois, não ficava. Completo, partiu”.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Encanta-me o sentido de humor do Universo...
Que levem de mim todos os planos, todos os sonhos, as esperanças e todos os meus amores...mas peço, de todo meu coração, que nunca levem de mim a capacidade de olhar o Universo e conseguir sorrir, em mais um entardecer, diante de tudo aquilo que ele me concedeu...
PS. pra você Alves, que com seu exemplo, me ensina a amar tudo o que a mim é ' lançado ' pela vida!
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
" Há tantas Violetas velhas sem um Colibri..."
Por mais que me seja comodo e seguro alguns apoios emocionais, num dado momento o desejo por sentir experimentar aquilo que é autentico e forte, fala tão mais alto, ao ponto de gritar dentro de mim.
Mereço algo que seja meu...direcionado a mim e intenso assim como sou. Mereço, não por supostamente ser melhor que o meu proximo, mais sim e principalmente porque ofereço sempre o meu melhor aos outros.
Abro meus braços ao vento, pra que ele leve tudo o que tem me feito chorar...
"...No mais, estou indo embora...."
Mereço algo que seja meu...direcionado a mim e intenso assim como sou. Mereço, não por supostamente ser melhor que o meu proximo, mais sim e principalmente porque ofereço sempre o meu melhor aos outros.
Abro meus braços ao vento, pra que ele leve tudo o que tem me feito chorar...
"...No mais, estou indo embora...."
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