terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Encanta-me o sentido de humor do Universo...



Que levem de mim todos os planos, todos os sonhos, as esperanças e todos os meus amores...mas peço, de todo meu coração, que nunca levem de mim a capacidade de olhar o Universo e conseguir sorrir, em mais um entardecer, diante de tudo aquilo que ele me concedeu...

PS. pra você Alves, que com seu exemplo, me ensina a amar tudo o que a mim é ' lançado ' pela vida!

3 comentários:

Walker disse...

Owwwwwwwwnnnnnnnnnnn
Owwwwwwwwwwnnnnnnnnnnn
Emocionei.

Walker disse...

Aos meus amigos
Meus amigos são todos assim: metade loucura, outra metade santidade. Escolho-os não pela pele, mas pela pupila, que tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. Deles não quero resposta, quero meu avesso. Que me tragam dúvidas e angústias e agüentem o que há de pior em mim. Para isso, só sendo louco. Louco que senta e espera a chegada da lua cheia. Quero-os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. Escolho meus amigos pela cara lavada e pela alma exposta. Não quero só o ombro ou o colo, quero também sua maior alegria. Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. Os meus sabem. Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. Pena, não tenho nem de mim mesmo, e risada, só ofereço ao acaso. Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. Não quero amigos adultos, nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa. Tenho amigos para saber quem eu sou, pois vendo-os loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão imbecil e estéril.

Anônimo disse...

Nossa, adorei seu blog...e essas músicas então, mais ainda!

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